quarta-feira, 21 de abril de 2010

Olha o que é a propaganda nacionalista!

Os estadunedenses tem a competência que o Brasil ainda não tem!!! Cadê a Mônica batendo com o Sansão no Tio Sam? Ou o Cascão tirando sarro com o torcedor do Manchester United?

domingo, 18 de abril de 2010

Agora...


Se fosse o Flamengo que fizesse dois gols de pênalty em jogadas que ocorrem a todo momento nos jogos, sendo um deles(o segundo) originado em uma falta que não existiu do Willians e classificando - se contra o Fluminese com um gol em um clamoroso impedimento, iriam dizer que foi a Globo e a SUDERJ que armaram tudo! O chororô é uma das coisas mais ridículas mas ao mesmo tempo interessantes e necessárias ao futebol!Isto sim faz parte do folclore do futebol, e não os erros de arbitragem.

Foco!


Dar privilégios, treinar quando quer, "sair na mão" nos vestiários, não correr em campo...como diz o futuro técnico do Flamengo(espero eu - Muricy!): "A bola pune, meu"

Boas palavras de PVC!

"A última vez que um campeão carioca ganhou a Taça Guanabara e a Taça Rio foi em 1998, quando o Vasco de Antônio Lopes festejava seu centenário. O simples fato de ter vencido os dois turnos obriga a dizer que a conquista alvinegra de 2010 é absolutamente justa. O fato de ter sido surpreendente a hegemonia botafoguense tão grande aumenta a quantidade de motivos para comemorar.
O Botafogo não tem um elenco forte. Jogadores como Alessandro, Marcelo Cordeiro, Fábio Ferreira estão longe de ser exemplos de talento. O único capaz de reforçar a estatística alvinegra em Copas do Mundo é Loco Abreu, da Seleção do Uruguai. Mas o time encontrou um jeito de jogar. Limitado, levantando bolas na grande área, explorando a estatura do uruguaio.
Ganhar o título estadual aumenta o número de torcedores, faz pais convencerem seu filho a vestir a camisa alvinegra, chama a atenção de novos patrocinadores.
É muito melhor ser campeão carioca do que ser eliminado na semifinal da Copa do Brasil, possibilidade concreta para para Fluminense e Vasco.
Por tudo isso, o Botafogo, hoje, só tem motivos para festa.
Parabéns, Fogão!"

Técnico X Motivador

Eu não gosto do estilo de Joel e já falei isso várias vezes. Mas não podemos negar que, ao menos, ele sabe armar um time e passar vontade aos jogadores. Quando o time é fraco então, para ele melhor ainda. Quando tem um bom elenco ele se confunde e não coloca jogadores mais ofensivos. Sempre pensa em primeiro defender para depois atacar. Mas ele sabe armar um time. Já o técnico do Flamengo...

Coincidência?!

Lúcio Flávio estava nos elencos do Botafogo de 2006 e 2010. Nos dois títulos ele não jogou a decisão. Apenas coincidência?

Ele acha que o povo é burro!

Prezada Presidenta Patrícia Amorim ,
Através desta, gostaria de falar com o coração, sem jamais perder a razão, da seguinte forma:
1 - A decisão tomada pelo presidente Ricardo Teixeira, após ouvir seu diretor jurídico, definindo o troféu conhecido como " Taça das Bolinhas " para o São Paulo foi tomada sem que a principal peça deste processo fosse considerada. Como deve ser do seu conhecimento, em 1997, quando da reunião para receber o Sport Clube Recife como novo integrante do clube dos Treze, na condição de presidente do Flamengo, condicionei a aprovação por parte do Flamengo e, consequentemente a unanimidade necessária para aprovação (era estatutário), a um documento assinado por todos os presidentes, inclusive o Sport Recife, que deveria ser entregue pelo presidente do Clube dos Treze ao presidente da CBF, solicitando que Flamengo e Sport fossem declarados campeões de 1987 e, consequentemente, Internacional e Guarani, vice - campeões. Este documento foi assinado por todos. Este documento representava a opinião unânime dos clubes que integravam o Clube dos Treze, inclusive, seu novo membro, o Sport Clube Recife. Esta foi uma decisão do Clube dos Treze. Esta decisão unânime corrigia um fato histórico. Há quem imagine que Flamengo e Internacional não jogaram respectivamente contra Sport e Guarani , por vontade própria. Nada disso. Flamengo e Internacional não foram à campo por DETERMINAÇÃO UNÂNIME do Clube dos Treze, em 1987. Em síntese, esta correção histórica não é problema do Flamengo. O problema é, e, sempre foi, do Clube dos Treze.
2 - Em inúmeras oportunidades, ainda na condição de presidente e, mais recentemente na de vice-presidente de futebol, tentei fazer com que o presidente do clube dos Treze, Dr. Fábio Koff, viesse ao Rio de Janeiro entregar em ato político o documento de 1997 ao presidente da CBF , Dr Ricardo Teixeira. Jamais consegui. Houve certa vez um depoimento do Dr. Fábio afirmando que mandara o documento pelo correio. A CBF afirma nunca ter recebido. Resumo da ópera: Está mais do que claro, que ao longo do tempo, ao invés de se preocupar em restabelecer a verdade, o Dr. Fábio Koff foi " empurrando com a barriga " para politicamente não ficar atritado com o Sport e, posteriormente, também com o São Paulo.
3 - Esta ação do presidente da CBF, decidindo, sem que tivesse acesso à principal peça do processo deixa o Dr.Fábio Koff em uma " sinuca de bico " . Agora não há mais como fugir do problema. Não tem ele como não ir a CBF e, em ato político, solicitar ao presidente da CBF, que diante de relevante fato novo, modifique sua decisão inicial e, que se faça justiça. Quem tem a OBRIGAÇÃO de ir a CBF, provocar o encontro e, mudar o curso da história, é ele. A sua presença, presidenta Patrícia, levando o documento será uma ação rubro - negra em causa própria. A presença do Dr. Fábio Koff entregando o documento ao Dr. Ricardo Teixeira, será a manifestação democrática e unânime, dos 20 clubes que formam o Clube dosTreze .
4 - Lamento profundamente a posição, através dos mais infelizes depoimentos e ações, por parte do presidente do São Paulo, que deveria ter tido a dignidade de, publicamente, confirmar os compromissos assumidos pelo São Paulo, em duas oportunidades. Em 1987, determinando que o Flamengo não jogasse contra o Sport e , em 1997, solicitando que esta entidade proclamasse Flamengo e Sport campeões de 1987.
5 - Como qualquer rubro-negro , o meu único desejo é que, a partir de agora tudo fique claro e, que este episódio chegue a um final feliz. Pessoalmente será uma vitória extraordinária ter produzido a peça decisiva neste processo. Como rubro-negro, a realização de um sonho e, o final de um martírio. Como ser humano constatar a vitória da verdade.
6 - Para encerrar. Alguém imaginar que eu pudesse fazer parte de uma trama, como vingança pela sua opção na recente eleição no Clube dos Treze, somente não me conhecendo (o que não é o seu caso) ou tendo um caráter demoníaco, capaz de admitir que alguém, em algum momento, possa querer prejudicar a maior paixão de sua vida, além de ignorar ética e sentimento de justiça.
Acabo de reparar que foram seis itens . Coincidência com o Hexa .
Boa sorte. Que Papai do Céu ilumine você. Que o Dr. Fábio venha entregar o documento. Que o Dr. Ricardo o considere e, finalmente oficialize o nosso Hexa .
Saudações rubro-negras ,
Kleber Leite.

terça-feira, 6 de abril de 2010

AXL no Brasil


100


Esta é a centésima postagem no Blogg. Agradeços aos poucos mas fiéis leitores! E nesta postagem eu vou falar da banda que me fez gostar de rock n' roll: o Guns n' Roses. Sim, mesmo sem Slash, Izzy, Duff e Matt(não considero o Steven tão fundamental assim)ainda é o GN'R pois o som da banda está com ele: AXL ROSE. Muitos criticam: ele atrasa os shows sempre; é instável e "estrelinha"; demitiu toda a banda por capricho; pouco simpático com a imprensa; não tem o mesmo alcance vocal; está gordo e sua muito. ELE AINDA É O CARA!!!!
Na passagem do GN'R pelo Brasil alguns tentaram de toda a forma desprestigiar a banda, mas quando ele subia no palco, todas as críticas tornavam - se ridículas perante o êxtase de milhares de pessoas que presenciavam um autêntico show de rock n' roll. Eu sou fã e sei que minha opinião não é completamente isenta. Simpatia em São Paulo e demostração de competência no Rio. Banda afinada e tecnicamente superior a original. Público sob controle e efeitos no palco. Este é o Guns n' Roses versão 2010. Me desculpem as "viúvas do Slash", mas ele não fez 1/5 disso nas duas vezes que veio ao Brasil sem o GN'R(1995 e 2008).

Lembrança!


Isso ocorreu em plena campanha de recuperação do Flamengo no ano de 2007. Tudo começou com aquele Flamengo e São Paulo(o campeão daquele ano) numa quinta - feira pela noite, com um golzinho chorado de Ibson. Depois foram jogos para ficar na memória, como aquele Flamengo e Santos que fui pela primeira vez ao estádio com a pequena Beatriz Simas ou o áureo jogo com o Corinthians(que acabou rebaixado) que o pai dela, Alexandre, chorou ao meu lado!
Naquele campeonato, a Globo criou a vergonhosa campanha pelo "torcer sem palavrão", com o senhor José Roberto protagonizando incentivos patéticos pela padronização da forma de torcer no Rio de Janeiro(incluindo legenda para o torcedor aprender a cantar as novas músicas).Eu me recusava a cantar a tal música do Fla com base no tema da vitória, pois sabia que ali estava a domesticação do torcer.
Sabemos desde Norbert Elias que o esporte moderno tem uma função social de controle do comportamento humano, que o espaço do jogo é o espaço permitido pela sociedade burguesa para chorar, gritar, correr e xingar! Sim, desde pequeno vopcê aprende do seu pai que "somente se pode falar palavrão no Maracanã". Mas a Rede Globo quer acabar com isso. Digam não a higienização. Como eu fiz em 2007!!!!

O que disse o Lúcio de Castro

"O auge da campanha de higienização dos estádios foi a tal 'campanha do palavrão', quem se lembra? Teve isso...Chegou a ser difundida em transmissões de jogos na tv... Para que as pessoas não falassem mais palavrão nos estádios!!!! Esquecendo que estádios muitas vezes são quase um rito de iniciação ao garoto que vai com o pai, o lugar onde pode falar o palavrão ao lado do pai sem as restrições do lar, e isso fica sempre na memória do menino, que se tornará o torcedor de amanhã. Nem a malfadada Tradição, Família e Propriedade foi tão longe no falso moralismo.

Musiquinhas água com açúcar foram incentivadas para serem cantadas nos estádios pelas torcidas, a tal campanha seguiu. O torcedor deu de ombros. Mas o processo de higienização prossegue com o inacreditável aumento dos ingressos. Para tirar os banguelas dos estádios, deixar uma meia dúzia e tá bom. Afinal, na copa de 2014 será assim mesmo...Sem povo."

O retorno!

Aproveito o caos da "cidade maravilhosa", a "cidade do Pan e das Olimpíadas", a "cidade da final da Copa do Mundo" e dos estádios vazios para aproveitar a folga no mestrado para ver o show do Messi, recuperar o sono perdido(e muito bem perdido!) com o SHOW do Axl Rose e escrever no meu querido blogg. Voltei!