quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Maxi - ele merecia mais chances



Ele era mais conhecido como o primo de Messi. Mas um chute preciso selou a vitória por 1 a 0 no Fla-Flu e garantiu os holofotes da fama e nome, com sobrenome ao herói Maxi Biancucchi (assista ao gol no vídeo ao lado).O jogo foi emblemático na arrancada que tirou o Rubro-Negro da zona de rebaixamento e terminou com a vaga da Libertadores embaixo do braço. Para o argentino, muito mais do que isso: ali, naquela noite do dia 16 de agosto de 2007, ele realizava um sonho, e imaginava iniciar uma trajetória gloriosa no clube mais popular do Brasil.A lua de mel prosseguiu até o fim daquele ano. Dali em diante a situação começou a mudar. As chances que eram rotineiras tornaram-se escassas. Atualmente, por causa do excesso de estrangeiros, nem no banco ele figura.

Confira a entrevista do argentino ao GLOBOESPORTE.COM:

GLOBOESPORTE.COM: Logo no primeiro jogo como titular no Flamengo, você teve a chance de ser o herói de um dos clássicos mais tradicionais do futebol mundial. Qual foi a sensação?
Maxi: Foi o meu melhor momento no Flamengo. A torcida passou a me reconhecer e até hoje nas ruas eles lembram e me felicitam por aquele gol. Foi incrível. Estava com a camisa 10 de Zico, toda a minha família acompanhou o jogo e pude ter aquela ótima atuação.

E depois daquilo o que houve?
Até o fim de 2007 foi muito bom. Tive uma sequência no Brasileiro, participei de gols importantes. No fim que tive uma lesão na coxa que me atrapalhou.

Só que a partir do ano seguinte as coisas começaram a mudar e as chances rarearam. Por quê?

Perdi espaço, ainda joguei um pouco com o Caio Júnior (2008). Mas este ano está sendo muito duro. Nenhum jogo como titular. Todo mundo, todo mundo mesmo teve chance. Menos eu...

(Retirado do sítio www.globo.om.br) por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro)

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